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sexta-feira, 14 de janeiro de 2011

"Me apaixonei por ela como amigo", diz Zac Efron sobre atriz

 
 
A Morte e Vida de Charlie estreia nesta sexta-feira (14), nos cinemas brasileiros, mas a notícia mais quente envolvendo Zaf Efron, 23 anos, ainda é a separação da namorada - e ex-colega da grife High School Musical, que os catapultou para a fama - a também atriz Vanessa Hudgens, 22. Há cinco meses, quando conversou com a reportagem do Terra sobre a história do menino que perde a alegria de viver depois da morte do irmão e a recupera nos braços de um novo amor, Efron aproveitava os dias ensolarados de Los Angeles com a então namorada.
 
 
Logo depois da conversa com os repórteres, perguntou aos assessores se Vanessa já havia voltado de seu passeio de bicicleta nas imediações da Marina del Rey, uma das áreas mais bonitas da cidade. Mas em dezembro ele anunciou o fim do namoro, "embora continuemos bons amigos".
 
Se na vida real o coração do galã, que é um dos favoritos de adolescentes de todo o planeta, está solitário, em Morte e Vida, Zac é Charlie, um adolescente traumatizado pela morte do irmão, Sam, em um acidente de carro, quando o volante estava sob seus cuidados. E mais: Charlie consegue ver e falar com o fantasma de Sam, desde que permaneça na cidadezinha em que vivem no sul dos EUA. Charlie acaba deixando de lado uma bolsa de estudos vinculada ao iatismo para trabalhar no cemitério local onde conhece outra velejadora, vivida por Amanda Crew, que pode mudar sua vida novamente.
 
Morte e Vida de Charlie é mais uma tentativa de Efron de impulsionar sua carreira, buscando papéis mais dramáticos. O resultado, no entanto, não foi o esperado. O filme estancou nas bilheterias americanas, quase não recuperando o investimento estimado em mais de US$ 40 milhões, e foi destruído pelos críticos, que, no entanto, culparam o roteiro e a direção pelo desastre, poupando Efron. Claudia Puig, no U.S.A. Today, chegou a dizer que "já se percebe que Efron está amadurecendo, tornando-se um ator sólido".
Seguem os melhores trechos da conversa com o galã de olhos azuis e cabelos lisos negros matematicamente divididos ao meio:
 
No filme, seu personagem é um iatista. Você gosta do mar?
Sim, e acho que é uma boa maneira de se ver o mundo, assim, navegando. Mas nunca fui capitão Zac Sparrow (uma referência ao filme Piratas do Caribe). Todo este mundo do iatismo é novo para mim.

Você chora pacas no filme. Foi fácil fazer as cenas com intensidade dramática?
Eu pensava no meu irmão mais novo, o Dylan, hoje com 18 anos. Fiz como naqueles filmes em que passa um cineminha dos melhores momentos com a pessoa querida, sabe? Tudo na minha cabeça. Nós sempre fomos muito grudados, dividimos um quarto juntos durante muito tempo. Hoje eu moro sozinho em Los Angeles e sinto falta dele.

Você então não foi o típico irmão malvado, que torturava o mais novo...
Fui mais ou menos, fui ok. Estamos ficando ainda mais amigos agora, que crescemos. Ele sempre foi muito mais forte e atlético do que eu, sempre foi melhor em basquete e beisebol, então eu mantinha uma certa distância, agora praticamos mais juntos. E algumas vezes, quando dou um pulo na casa de meus pais, ele me pede conselhos sentimentais. Adoro quando ele divide a vida dele comigo.

Qual o melhor conselho que você deu a ele?
Huuum...Melhor eu não contar, ele ficaria chateado comigo e me daria um soco na cara (risos). Mas em geral eu sempre digo que, no campo amoroso, você precisa se divertir, não se leve tão à sério. No colégio a gente tende a achar que aqueles relacionamentos são seriíssimos, mas tente se divertir, meu conselho em geral é este: vai com jeito.

Este é seu primeiro relacionamento amoroso de fato em um filme, sua primeira cena romântica intensa, e acontece em um cemitério. Foi complicado?
Nem um pouco. Amanda é um sonho de menina, e foi um prazer fazer as cenas de beijo com ela. Eu me apaixonei por ela como amigo, sabe? É uma menina sensacional. E os dias em que eu tenho de fazer cenas românticas são sempre bons dias de trabalho. Jamais fico nervoso, juro! (rindo).

Como foi o processo de escolha da Amanda para contracenar com você? Foi uma decisão do diretor apenas?
Não, eu também pude ajudar na escolha e Amanda foi a opção clara. Quando ela entrou na sala para fazer o teste eu pensei: é ela! E foi engraçado pois o diretor, Burr Steers (que o dirigiu anteriormente na comédia 17 Outra Vez) me disse: não conte para ela que a escolhemos! Obviamente eu corri para dizer o quão sensacional ela tinha sido (risos).

Como você sua carreira neste momento, fazendo primeiro uma comédia, agora uma história dramática, em seguida um romance (Efron vai protagonizar em 2012 o romance The Lucky One) clássico? Não é mais o Zac cantando e dançando de High School Musical...
Estou buscando diversidade. É divertido experimentar e eu gosto de me testar, ter certeza de minhas limitações. São mais oportunidades de me apresentar de uma maneira original para o público.

E você acaba de abrir sua própria produtora. Qual foi a ideia por detrás deste movimento, ter mais controle sobre os seus projetos a partir de agora?
Sim, exatamente. Estava de saco cheio de simplesmente sentar e esperar por projetos que me interessassem. Agora nós criamos nossos próximos projetos, encontramos roteiristas, encomendamos trabalhos específicos, é um outro olhar sobre a minha carreira. E no futuro eu gostaria de produzir projetos para outros artistas também.

Este ano você conseguiu tirar alguns meses de férias...
Sim, depois de filmar Morte e Vida eu parei por alguns meses, e foi ótimo. Consegui passar tempo com meus amigos e família, viver a vida de uma pessoa de verdade. Adoro viajar e experimentar a culinária mais típica dos quatro cantos do planeta. É um dos presentes de meu trabalho, oferecer esta possibilidade.

Vamos voltar para a cena de amor no cemitério. Um lugar um tanto quanto assustador para se dar um primeiro beijo, não?
Sabe que lugares assustadores podem ser românticos? Um dos meus programas favoritos sempre foi o de levar a menina a um filme de terror. Mas nunca beijei num cemitério na vida real. Fui criado numa cidadezinha da Califórnia e o que acontecia era irmos beijar as meninas nas pequenas cavernas localizadas na frente do mar que só os locais conhecem. Para chegar a algumas delas você tinha que pular no píer e nadar um pouco até achar as cavernas. E você precisava fazer tudo muito direitinho, de acordo com a maré, porque as ondas poderiam ficar brabas de repente e lá se vai o romantismo.

Os papparazzi estão do lado de fora do hotel, zanzando pela marina, esperando você sair. Como você lida com este exército de seguidores indesejados?
É uma comédia. Eu me sinto como num desenho do Tom e Jerry, é uma corrida de gato e rato que nunca termina. Eu procura evitá-los o máximo possível. É tão ridículo. Mas tento manter meu senso de humor, ou você fica maluco.

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